Marca patrocinará iniciativas artísticas que resgatam a história, movimentam a cena contemporânea e projetam o futuro da Amazônia.

Há mais de 20 anos a Natura mantém um compromisso com a Amazônia, desenvolvendo negócios e produtos que promovam a economia da floresta em pé, além de fomentar iniciativas de valorização da cultura, da ciência e do conhecimento que integra pessoas, florestas e cidades de forma sustentável.

Em 2021, a Natura expande sua atuação de impacto positivo no mercado da economia criativa da região Amazônica com um investimento de R$ 3,3 milhões, o maior da história da marca, em três frentes: a Chamada Criativa, que selecionou projetos de diferentes áreas artísticas no Pará, a continuidade do Edital Natura Musical no estado e uma doação ao Fundo de Cultura. Todas as ações são frutos de uma parceria com a Secretaria de Cultura do Estado do Pará (via Lei Semear).

Com a Chamada Criativa, a marca vai aportar um investimento de R$ 1 milhão de reais em cinco iniciativas culturais que resgatam a história, movimentam a cena contemporânea e projetam o futuro em diferentes regiões do estado. Conheça os projetos:

A partir de uma grande pesquisa e documentação da história e da cultura popular, será publicado o livro Sinopse Histórica do Baixo Amazonas e Tapajós, que conta o legado de 20 municípios da região. Com foco na preservação e na circulação das culturas marajoara e santarena, a Natura vai patrocinar a próxima edição do Festival Marajoara de Cultura Amazônica em Soure, na Ilha do Marajó, que promove intercâmbios de artistas e grupos em Belém.

Dando visibilidade à produção contemporânea, o Festival dos Rios reúne shows, performances teatrais, feiras gastronômica e criativa, debates e oficinas de capacitação em Alter do Chão, distrito de Santarém. Já o projeto Dinastia Drag propõe shows de talentos de artistas drag queens residentes de casas de acolhimento no estado do Pará, ampliando o espaço de pessoas amazônidas LGBTQIA+. O futuro da Amazônia também está representado pelo projeto Orquestra Filhos do Combú, de educação musical, que vai proporcionar aulas de música para crianças e adolescentes da ilha.

“A Natura apoia iniciativas diversas que geram impacto positivo e para nós, a cultura é um vetor de desenvolvimento. Entendemos a arte como uma ferramenta fundamental para construir um mundo mais bonito, resgatando identidades e saberes, valorizando a pluralidade e promovendo novos imaginários”, explica Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.

A seleção dos projetos patrocinados pela iniciativa foi feita pela Natura em parceria com uma curadoria formada por artistas, pesquisadores e jornalistas amazônicos. Integraram a curadoria: Djuena Tikuna (AM), cantora, compositora e jornalista representante do povo Tikuna, Karla Martins (AC), atriz, produtora cultural, contadora de histórias e comunicóloga, Roberta Carvalho (PA), artista visual, multimídia e produtora cultural, Uýra Sodoma (PA), artivista indígena, bióloga e performer, Waldo Squash (PA), DJ e produtor artístico, integrante da Gang do Eletro e do Uaná System.

“Ao apoiar esses novos projetos, selecionados por curadores da região, renovamos o nosso compromisso com a região Amazônica que tem mais de 20 anos. Isso se traduz em ações de inclusão, sustentabilidade, valorização da diversidade e preservação do legado da nossa cultura. É um marco simbólico do quanto consideramos a Amazônia, em todas as suas dimensões, fundamental para o futuro do planeta”, reitera Fernanda.

Desde 2011, a marca realiza o Edital Natura Musical, selecionando projetos musicais no Pará com apoio da lei estadual de incentivo à cultura (Lei Semear). São mais de R$ 6 milhões injetados no mercado da economia criativa para o fomento de 50 projetos de nomes consagrados como Dona Onete e Manoel Cordeiro; novos artistas como Luê, Felipe Cordeiro, Nic Dias, Pelé do Manifesto; projetos de memória como Mestras do Pará, Mestres Navegantes, Arraial da Pavulagem; e festivais que movimentam a cena, como Se Rasgum, MANA, Psica.

Com o Edital Natura Musical 2021, a Natura dá continuidade às ações de fomento à cena musical e cultural amazônica, com um investimento dedicado à região. Além de R$1 milhão disponibilizado para o edital Pará, via Lei Semear, ao menos 20% da verba do Edital Nacional (no mínimo R$300 mil) tem como prioridade as iniciativas culturais dos estados que compõem a Amazônia Legal. Em breve, os artistas e projetos selecionados serão divulgados.

Por meio de uma doação ao Fundo de Cultura do estado Pará, também no valor de R$ 1 milhão, serão realizadas ações de formação e capacitação de agentes culturais, manutenção de atividades de base de instituições de formação e ações para profissionais da cultura da região, sob a coordenação e gestão da Secretaria de Cultura do Estado do Pará.