Juliana Frota e Lêdiane Barbosa - Foto: Wesley Andrade.
Criamos pensando em você
Com a Duetto Arquitetura, as arquitetas Juliana Frota e Lêdiane Barbosa conseguem traduzir os desejos de seus clientes e transformá-los em realidade.
Sofisticação, conforto e bem-estar. São essas as prioridades nos projetos das arquitetas Juliana Frota e Lêdiane Barbosa, idealizadoras do escritório Duetto Arquitetura. Cientes de que a arte de projetar pode transformar ambientes, elas convertem sonhos em realidade, traduzindo os desejos e necessidades de seus clientes.
Formada em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Paulista (Unip), Lêdiane salienta que existe uma grande preocupação das duas sócias em atender os anseios de cada pessoa que as procura, até mesmo os mais implícitos.
“No momento do briefing [reunião inicial realizada com o interessado em reforma ou construção, em que ele expõe seus desejos e necessidades e também são coletadas as informações técnicas dos espaços], percebemos coisas que o cliente não fala e levamos isso para o projeto. O resultado é surpreendente. Arquitetura também é isso: ler nas entrelinhas e traduzir o que é essencial para cada cliente. Dessa forma, conseguimos fazer projetos únicos. E esse é o grande diferencial da Duetto”, pontua.
Com a pandemia da Covid-19, essa aptidão em conseguir captar o que não está claramente expresso é ainda mais necessária, já que os lares se transformaram em refúgios particulares. De acordo com Juliana – que desde a infância apresentou forte tendência pela busca do belo e do bom gosto enquanto apreciava as inúmeras revistas de decoração de sua mãe –, por conta do período tão turbulento, as pessoas perceberam a casa como um ambiente não só de abrigo, mas também de refazimento, acolhimento, inspiração, celebração.
“As pessoas estão voltadas para seus lares. Elas perceberam a importância do morar bem quando se viram ‘presas’ em casa, sem a possibilidade de viajar. Os projetos atuais, nesse momento em que aos poucos voltamos à normalidade, refletem a busca pelo bem-estar. Casas amplas, iluminadas, cheias de vida e com ambientes integrados mostram a ressignificação do conceito de morar”, destaca a arquiteta e urbanista, formada pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra).
De acordo com ela, existem alguns estilos, como Hygge (conceito nórdico de conforto e bem-estar), Japandi (minimalista e essencial, que une o design japonês e o escandinavo), Lagom (termo de origem sueca que se refere à qualidade de suficiência, simplicidade) e Scandi (que preza pela simplicidade e pela funcionalidade), que oferecem muita inspiração para que a casa seja um local de abrigo, aconchego e auto expressão. “E por trás de todos esses estilos existe uma variedade incrível de materiais, texturas e cores que levam o cliente ao encantamento”, ressalta.
Antenadas
A tradução fiel dos desejos e das necessidades de cada cliente em algo concreto só é possível porque Juliana e Lêdiane fazem questão de estar antenadas com todas as novidades do segmento de Arquitetura. Segundo Lêdiane, além das capacitações para adquirir um olhar empreendedor e gerencial, os cursos da própria área são muito importantes para aperfeiçoar a atuação em cada projeto.
“O setor de arquitetura está em constante renovação, então precisamos estar atentas para colocar em prática essas mudanças, que incluem novos materiais, formas e métodos. O contato direto com profissionais e com as inovações da arquitetura são a chave para nos mantermos atualizadas. Viagens, Casa Cor, mostras, feiras nacionais e internacionais também fazem parte de nossas vidas”, detalha.
Essa atualização também é essencial para entender as mudanças profundas no comportamento e nas expectativas dos consumidores, especialmente quando o estado de espírito dos clientes é o norteador dos projetos, conforme destaca Juliana. “Agora, que a casa assumiu um papel fundamental para a busca de equilíbrio físico e mental, com os projetos de interiores caminhando em uma nova direção, a do bem-estar, precisamos estar ainda mais atualizadas. As pessoas almejam esse bem-estar e fazemos o possível e impossível para oferecer isso a elas”, explica.
