Desde tempos imemoriais, o tamanho do pênis tem sido associado à masculinidade, poder e virilidade. Uma fascinação que atravessa culturas e eras, refletida em esculturas antigas que exaltam a fertilidade e a divindade através de representações fálicas.

No entanto, essa obsessão pode gerar desconforto e insegurança para muitos homens, não apenas na intimidade, mas também em situações cotidianas, como frequentar uma piscina ou uma praia. Mas será que o tamanho realmente faz diferença quando o momento crucial chega?

Estudos recentes revelam que a média do comprimento peniano é de 13 cm ereto, uma medida perfeitamente capaz de proporcionar prazer, considerando o comprimento vaginal médio das mulheres, estimado em 9-10 cm. Entretanto, o que pode ter um impacto maior é o diâmetro do pênis, influenciando sua capacidade de estimular uma área mais ampla.

Diante desse cenário, a ciência tem se empenhado incessantemente na busca por técnicas de “aumento peniano”. No entanto, é crucial diferenciar entre o aumento do comprimento e o aumento do diâmetro.

Enquanto diversas técnicas têm sido estudadas para aumentar o comprimento, nenhuma alcançou, até o momento, segurança e eficácia satisfatórias. Já no que diz respeito ao aumento do diâmetro, após tentativas desanimadoras e complicadas, como o uso de PMMA ou enxerto de gordura, surge uma alternativa revolucionária: o ácido hialurônico.

Este composto tem se destacado como uma opção segura e eficaz, proporcionando ganhos significativos e altos índices de satisfação entre os pacientes. É fundamental buscar um profissional qualificado e experiente para realizar o procedimento, garantindo resultados satisfatórios e segurança para a saúde.

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Estêvão Amin é Urologista e Andrologista
Descomplicando a saúde masculina ♂
Infertilidade Masculina | Testosterona | Disfunção Erétil
CRM 187425 | RQE 106466
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