Médico Cirurgião do Aparelho Digestivo Márcio Cortez auxilia pessoas que esgotaram todas as possibilidades de tratamento clínico da doença.

 

Proporcionar mais saúde e qualidade de vida aos seus pacientes. É essa a missão do médico Cirurgião do Aparelho Digestivo Márcio Cortez, que há 14 anos auxilia pessoas a tratarem a obesidade, reconhecendo-a como uma doença crônica, complexa e multifatorial.

Formado em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), com residência em Cirurgia do Aparelho Digestivo pela Real e Benemérita Associação de Beneficência Portuguesa de São Paulo e Mestrado em Doenças Tropicais e Infecciosas pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cortez atua principalmente na área de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, atualmente as ferramentas mais potentes para o tratamento da obesidade e de doenças relacionadas.

As duas contam com o mesmo procedimento, mas, enquanto a cirurgia bariátrica tem como objetivo principal a perda de peso, a metabólica é destinada ao controle de doenças associadas à obesidade, sendo indicada a pacientes obesos portadores de diabetes tipo 2. “Os procedimentos de ambas as cirurgias são iguais, porém os objetivos são diferentes. A cirurgia metabólica visa o controle da diabetes mellitus Tipo 2 (DM2) e a melhora dos componentes da síndrome metabólica – pressão, glicemia e colesterol. Já a bariátrica tem como objetivo a perda de peso, com as metas para contenção das doenças associadas – como diabetes e hipertensão – em segundo plano”, especifica o médico.

Márcio Cortez ao lado da esposa, a dermatologista Carolina Cortez
Márcio Cortez ao lado da esposa, a dermatologista Carolina Cortez – Foto: Sérgio Mourão.

Recurso Final

Os pacientes recorrem à cirurgia bariátrica após terem esgotado todas as possibilidades de tratamento clínico da obesidade (mudanças dietéticas, comportamentais e medicamentais). Nesse cenário, segundo Cortez, precisam cumprir os requisitos impostos pelo Ministério da Saúde, dentre os quais: idade mínima de 16 anos; Índice de Massa Corporal (IMC) maior ou igual a 40 para pacientes em geral; IMC maior que 30 para pacientes diabéticos descompensados; e IMC maior que 35 para portadores de comorbidades.

Membro Titular do Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), do Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva (CBCD), da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e da Sociedade Brasileira de Cirurgia Videolaparoscópica, ele destaca que o sucesso das operações bariátricas é obtido pelas mudanças no comportamento alimentar impostas pela intervenção.

“A redução do estômago com ou sem desvio do intestino gera a necessidade de uma nova educação alimentar. Os pacientes que incorporam essa mudança de forma pró-ativa, complementando com atividade física e acompanhamento com suas equipes, geralmente mantêm os bons resultados de forma perene”, pontua.

Márcio Cortez
Márcio Cortez – Foto: Sérgio Mourão.

Profissão e Família

Além de contribuir com a melhoria de saúde de seus pacientes, o médico Cirurgião do Aparelho Digestivo – que é Professor Adjunto de Clinica Cirúrgica da Universidade Nilton Lins e Vice Presidente do Setor I do Colégio Brasileiro de Cirurgiões – busca separar um tempo na agenda para cuidar da família e de si próprio.

Segundo Cortez, como o pai é cirurgião e sua mãe anestesiologista, sempre foi acostumado com o ritmo da profissão e aprendeu a valorizar muito mais a qualidade do tempo que passava junto em família que a quantidade. Junto com a esposa, a médica dermatologista Carolina Talhari, ele se dedica a ter a melhor qualidade de tempo possível com seus filhos: Isabela, de 10 anos, e Eduardo, com apenas quatro.

“Quando eles crescerem, vão entender melhor a importância de se dedicar às suas profissões com o objetivo de atingir a excelência e aprimoramento contínuos. Meu trabalho é presencial e exige muitas horas fora de casa, mas, quando estou com meus filhos e minha esposa, busco dar atenção integral a eles”, enfatiza.