Anderson Freitas Fonseca - Foto: Alexandre Stone.
Vocação jurídica
Atuante na advocacia desde 2001, o Advogado Anderson Freitas Fonseca enxerga no Direito um sonho de vida.
Os anseios pela justiça e pela cons- trução de uma sociedade melhor impulsionaram o interesse de Anderson Freitas Fonseca pela área jurídica. Nascido em uma família de Advogados, ele encontrou sua vocação ao ser inspirado por seus pais. “Apesar de nunca terem me ‘forçado’ a escolher a área jurídica, meus pais criaram em mim uma verdadeira paixão pelo Direito. Não consigo visualizar minha vida sem essa ciência, que fez e faz parte de minha criação”, pontua.
O espírito inquisitivo e a vontade de aprofundar o conhecimento são grandes aliados de Anderson, que atua na área desde 2001. “Isso porque lidamos com pessoas, com suas histórias e anseios. Não é possível ser conhecido pela mera análise de documentos e papéis”, salienta.
Fé, preparação, paciência e resiliência também são imprescindíveis para o exercício da profissão, segundo o Advogado. “Fé para saber que haverá dias bons e ruins, mas em todos Deus estará presente; preparação, pois nada adianta o melhor marketing se o profissional não tiver conteúdo; paciência, porque Advocacia não é de imediatos; e resiliência para suportar os reveses, que não são poucos, e continuar seguindo em frente”, destaca.
Além disso, ele ressalta que é importantíssimo gostar de estudar, ler e pesquisar. Segundo o agente do Direito, não há em hipótese alguma a formação e atuação de um bom profissional dissociado de muita leitura e aprofundamento. “Dito isso, o estudo e a leitura das mais variadas áreas e disciplinas – como história, sociologia, comunicação, artes, poesia, música, filosofia, religião e tudo aquilo que toca a alma humana – são de relevância para o exercício da profissão. Lidamos com os dramas, os anseios e as esperanças das pessoas, seus sonhos e angústias. Compreender isso não se faz somente com o estudo do Direito. É necessário ter pelo menos uma noção de como alcançar este complexo de ideias e sentimentos que somos todos nós”, enfatiza.
Arte da advocacia
O verdadeiro significado da arte de Advogar, de acordo com Anderson, foi aprendido com seu pai, seu grande referencial na profissão. “Ele me mostrou não a versão glamour, que vemos no cinema e na tv, mas a das batalhas e embates do dia-a-dia, com dias longos e noites curtas, pesquisas e aprofundamento para apresentação das teses, cuidado com os anseios e as preocupações. Tudo aquilo que não se aprende nos bancos acadêmicos, mas que são lições fundamentais para a vida”, recorda.
Esse aprendizado é fundamental para a trajetória de um bom Advogado, segundo ele, que considera a Advocacia uma arte e acredita que, como todo trabalho de um artista, há necessidade de se ter uma mistura de técnica, percepção, emoção e sensibilidade.
“O Direito é a arte de compreender os anseios das partes para chegar a uma solução justa. É a arte de elaborar uma tese, contribuindo com o avanço da ciência jurídica. É a arte de não só conhecer o Direito, mas de saber expressá-lo nas razões de seu constituinte. É a arte de sintetizar em breves palavras ou em poucos instantes na frente das autoridades do Estado a causa de seu cliente, que muitas vezes perdura há anos. É a arte de compreender as necessidades do ser humano a fim de colaborar com seu crescimento”.
Mensagem
Ante à crise moral, ética, política, econômica e financeira sobre a qual atravessa o País, a mensagem que deixa é a de manter “fé em Deus e não desistir, seja você, a mudança, a coragem para continuar seguindo em frente defendendo o que é certo é o que conta, vale a pena ser honesto, trabalhar para conquistar seu espaço, defender os seus princípios e ideais, de maneira firme e com respeito, por mais difícil que possa parecer um dia as manobras acabam, a esperteza se vai, e permanecem aqueles que souberam conduzir sua vida e seus negócios de maneira ética e honrada”.
