Mesmo que peguem o vírus, a doença parece não gerar sintomas neles. Mas cuidados ainda são bem-vindos
E o vírus não causou a doença neles”, pontua o veterinário Wanderson Ferreira, do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV). “Até agora, não há provas de que o quadro se desenvolva nos animais”, afirma.
Também não existem indícios de que eles sejam capazes de transmitir o agente infeccioso aos seres humanos. A única possibilidade de alguém se contaminar por intermédio de um bicho é fazendo carinho após o pet ter sido tocado por um indivíduo contaminado. Por isso, não custa resguardá-lo.
E o coronavírus animal?
Alguns membros dessa família de vírus atingem os pets. “O entérico canino, por exemplo, afeta o trato gastrointestinal. Mas há vacina”, conta Ferreira. O imunizante deve ser aplicado todo ano nos ces. Entre os gatos, quem assusta é o chamado entérico felino, que raramente dá sintomas. Há ainda o coronavírus causador da peritonite infecciosa, uma doença fatal. Não há vacina para nenhum dos dois.
Foto destaque: GK Hart/Vikki Hart/Getty Images/SAÚDE é Vital)
Fonte: https://saude.abril.com.br/