Zezinho Corrêa seguiu levando a cultura do Amazonas para o mundo (Foto: Divulgação/Sulliver Conde)

Irmãos Cunha relembram momento marcante com Zezinho Corrêa

Zezinho Corrêa, cantor do grupo Carrapicho, morreu aos 69 anos de idade – vítima do novo coronavírus. Neste sábado (06), por meio das redes sociais, a assessoria de imprensa do artista anuncio o falecimento dele.

Veja o comunicado na íntegra:

“A família Corrêa vem a público comunicar o falecimento do nosso amado cantor Zezinho Corrêa. Zezinho estava internado desde o dia 04/01 no Hospital Samel. No dia 07/01 foi transferido para o leito de UTI no Hospital Prontocord e lá estava lutando bravamente por sua vida. Em decorrência das complicações da Covid-19, Deus quis levá-lo para sua morada eterna, e hoje ele nos deixou. O céu ganhou mais uma estrela que, com sua luz, brilhará para a eternidade. Obrigada por levar o nome do Amazonas para o mundo, por ser esse ser humano incrível em todos os sentidos. Você já está fazendo muita falta na nossa família, daqui vamos continuar te amando sempre. Hoje a batida do tambor se calou”.

O veterano estava internado no hospital Samel, em Manaus, desde o começo de janeiro.

 

 

MOMENTO MARCANTE

A família Em Visão era fã do cantor e amigo. Um dos momentos marcantes com Zezinho foi na comemoração do aniversário do Diretor Jefferson Cunha.

Na época, o cantor roraimense Wagner Luther fez uma música usando trechos que arremetem ao famoso sucesso do Carrapicho Tic, Tic, Tac. A canção chamada Bate Forte ganhou o aval de Zezinho, que a cantou ao vivo ao lado do artista da nova geração do extremo norte do país e do ex-The Voice Kids manauara Lorenzo Fortes, na festa de aniversário do empresário Jefferson Cunha, na Casa em Visão.

 

Zezinho Corrêa entre Wagner Luther e Lorenzo Fortes (Foto: Divulgação/Sulliver Conde)

 

DEPOIMENTO DO CANTOR

“Eu fiquei muito feliz de um artista novo se interessar pelo meu trabalho. Me sinto homenageado. Sinceramente, foi uma grande escola ter gravado com ele. Eu consigo absorver tudo que ele traz e gosto de entrar no clima. Isso é maravilhoso para mim, porque eu consigo estar em evidência sempre e na atualidade. Eu gosto muito disso e não quero nunca deixar de fazer. Eu fico muito feliz quando surgem esses convites para fazer um intercâmbio de gerações, como este promovido pelo Jefferson e a Gigi Cunha”, conclui Zezinho.

 

Zezinho Corrêa seguiu levando a cultura do Amazonas para o mundo (Foto: Divulgação/Sulliver Conde)

 

Gigi e Jefferson Cunha, o aniversariante que reuniu Zezinho Corrêa com Wagner Luther e Lorenzo Fortes (Foto: Divulgação/Sulliver Conde)

 

Nós prestamos a nossa homenagem e os nossos sentimentos a toda família e amigos! A nossa cultura amazônica perde um artista maravilhoso e que, com certeza, fará muita falta. Porém, ele deixou sua marca registrada e seu legado. Somos gratos por isso. R.I.P. Zezinho Corrêa (Gigi e Jefferson Cunha).

 

Compartilhe

Artigos Relacionados