“O que precisamos mais do que esperança é ação. Uma vez que começarmos a agir, a esperança estará por todo canto. Então, ao invés de procurar por esperança, procure por ações. Então, e só então, a esperança virá”
É assim que Greta Thunberg, ativista sueca de 16 anos, termina seu TEDx em Estocolmo (uma apresentação dada em uma conferência ). Ela, que ouviu falar da crise climática aos 8 anos, entrou em depressão aos 11 por não conseguir entender o motivo pelo qual as pessoas agiam como se não houvesse uma crise. Virou símbolo de resistência e luta pela preservação do Meio Ambiente. Já foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz, se encontrou com o papa Francisco, discursou no Parlamento Europeu e participou de eventos internacionais – como a Conferência do Clima da ONU, na Polônia, e o Fórum Econômico Mundial, na Suíça.
A luta pelo Meio Ambiente.
O caminho que encontrou para fazer sua voz ser ouvida? O protesto. Desde agosto 2018, às sextas-feiras, ela mata aula e se senta em frente ao parlamento Sueco para exigir dos políticos medidas concretas em relação à destruição climática. Seu movimento que, no começo era individual, ganhou força e adesão mundial e ficou conhecido como “Fridays For Future” e, em 15 de março deste ano, milhares de estudantes foram às ruas protestar no mundo todo – no Brasil também! – pedindo mais atenção ao aquecimento global.
A pequena imparável.
Diagnosticada com Síndrome de Asperger, Transtorno Obsessivo Compulsivo e mutismo seletivo, o que, segundo ela, significa que “basicamente só fala quando acha necessário e agora é um destes momentos”; Greta fala e luta pelo seu futuro, pelo de seus filhos e netos e, afinal, não é este o nosso futuro também?
getty imagens
Fonte: https://leiturinha.com.br