Entrevistamos o grande violonista Fabricio Cromwell Rangel Bulcão que trabalha com música há dez anos, mas toca desde os 14 anos. Com apenas 22 anos, o músico nos contou que a música já lhe proporcionou momentos incríveis. Acompanhe essa entrevista na íntegra.
Nos conte mais sobre seus trabalhos e o tempo que trabalha com violino
Sou violinista e trabalho com música há dez anos, mas toco violino desde os 14. Morei minha vida toda no Brasil, para ser mais exato em Pacaraima – Roraima, e fiz parte da primeira orquestra da cidade. Me mudei para a cidade de Boa Vista e lá aprendi um pouco mais sobre a música na Universidade Federal de Roraima. Hoje em dia faço parte da Universidade Estadual do Amazonas, cursando Bacharelado em Violino e tocando na Sinfônica da UEA e na Orquestra Experimental da Amazonas Filarmônica.
Qual foi sua motivação para estudar música e por que a escolha pelo violino?
Gosto muito de música em geral, e costumo dizer que tem música para cada minuto da nossa vida. Minha maior motivação é tentar mudar o mundo de alguma forma para melhor, levando a música clássica através do que as pessoas ouvem todos os dias, comovendo-as com a minha música.
Quais foram seus principais mestres do violino? E inspirações?
Para mim o pai da música é Bach, mas tem compositores que admiro muito como Bethoveen, Mozart, Dvorak, Tom Jobim entre outros. Confesso que minha inspiração vem de todas as áreas da música, tanto da clássica como popular.
Como foi a sua estreia profissional no violino?
Para ser exato não lembro muito bem de quando foi a primeira apresentação profissional, mas lembro da sensação e foi incrível!
Você tem preferência por algum período específico de música para violino?
Sim, gosto de músicas dos diversos estilos da história da música ocidental, mas confesso que sou amante do período romântico. Tem uma delicadeza e uma expressividade tão grande que conquista a todos que a escutarem.
Como foi seu primeiro encontro com a música (Digo o Violino)?
Na minha infância morava na cidade de Pacaraima, que fazia fronteira com a Venezuela, daí sempre iam alguns músicos para tocar, mas uma certa vez foi uma grande orquestra e vi uma solista tocando “Primavera”, de Antônio Vivaldi. Lembro de ficar hipnotizado com a música, e a partir daí fui atrás de fazer música.
Qual é a sua análise da música composta para violino atualmente?
Então, nós estamos vivendo o período contemporâneo, com muitas técnicas novas na música e no instrumento, gosto bastante da inovação que a música vem sofrendo com novos ritmos e melodias.
Qual é o próximo passo em sua carreira? Há novos projetos em mente?
Tenho muitos planos para a minha carreira como musicista e no meio da moda também. Em dezembro vem novidades digitais e para o ano de 2020 muita música boa e ao vivo, com um grupo de músicos excelentes. Aguardem!
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