É indispensável consultar um médico regularmente, mas não se preocupe mais que o necessário: alguns desconfortos são normais na infância. Olha só:

Dor do crescimento

Se o seu filho tiver entre três e cinco anos e reclamar com certa frequência de dores musculares, não perca a cabeça.  Embora existam teorias sobre o incômodo, não há confirmação científico: pode ter a ver com o desenvolvimento desigual de ossos, tendões e músculos, estresse e hereditariedade.

Com ênfase nas pernas, panturrilhas, coxas e joelhos — o que não exclui necessariamente os braços —, doses de dor de cabeça acompanham o pacote para metade da criançada que o sente. Vale saber que ele se manifesta especialmente em horários nos quais a musculatura está relaxada, como à noite.

É chato, sim, mas não é o fim do mundo! E como os sintomas desaparecem sozinhos, remédios são evitados.

Estímulos de aconchego, como bolsa de água quente, podem aliviar as sensações do pequeno.  Procure um pediatra para se assegurar de que não se trata de alguma doença como a fibromialgia, que tem sintomas semelhantes. Combinado?

Cólicas

Na primeira infância, fique de olho nas cólicas por gases. Elas acontecem por conta do desenvolvimento do sistema digestivo dos pequeninos, enquanto nas crianças maiores, atribuam-se à ingestão de alimentos que as provoquem. Caso a dor mude de lugar na barriga da criança, não tem jeito: massagens e esticar e encolher as pernas podem aliviar.

Em caso de persistência, procure um médico. Muitas vezes, alterar a alimentação já ajuda! A mesma dica vale para intestino preso. Mire na ausência de fibras e água e erre em cheio. Por isso, fique de olho e turbine a alimentação dos pequenos.

Encontre, junto ao médico, outras possibilidades que se encaixem no caso da criança. No mais, fique tranquilo! Mantenha hábitos saudáveis, consulte um médico regularmente e ouça o que seu filho tem a dizer. Atenção é fundamental.

Fonte: https://blog.tricae.com.br