Coração em foco

Cardiologista e Arritmologista Clínica, Leilian de Souza Amorim escolheu se dedicar a um dos órgãos mais importantes do corpo humano.

 

O coração sempre falou mais alto na vida da médica Leilian de Souza Amorim. E isso literalmente. Apaixonada pelo ato de cuidar do próximo, ela decidiu trilhar sua trajetória profissional no ramo da Medicina responsável por diagnosticar e tratar as doenças que acometem o órgão, bem como os outros componentes do sistema circulatório. Hoje, é uma das referências locais na área da Cardiologia e da Arritmologia Clínica.

Segundo ela, antes mesmo de começar o curso pela Universidade Federal do Amazonas (UFAM), o sistema cardiovascular já a fascinava durante as aulas de Biologia do Ensino Médio. “Queria entender melhor como funcionava e já entrei na medicina falando que seria Cardiologista. É claro que, durante a graduação e a residência de Clínica Médica pelo Hospital Universitário Getúlio Vargas (HUGV), gostei de outras especialidades e tive uma duvidazinha, mas o coração acabou falando mais alto”, pontua.

Após a Residência em Cardiologia pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo, e da Especialização pela Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), Leilian optou por desbravar áreas ainda mais profundas e dificultosas.

“Durante o período de formação, eu achava o eletrocardiograma [exame que avalia a atividade elétrica do coração] muito difícil de aprender, assim como as arritmias cardíacas. Justamente por isso, decidi fazer como subespecialização da Cardiologia a Arritmologia, com o intuito de entender com mais propriedade como funciona o sistema elétrico cardíaco, bem como saber manejar melhor as alterações dos batimentos cardíacos”, detalha a médica, que concluiu a subespecialização no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas (INCOR), em São Paulo, e é habilitada pela Sociedade Brasileira de Arritmias Cardíacas (SOBRAC).

 

Check-up cardiológico

A médica Cardiologista e Arritmologista Clínica indica um check-up anual para prevenir doenças cardíacas e/ou acompanhar a sua evolução, realizado por meio de anamnese e exames laboratoriais e complementares, dentre os quais eletrocardiograma, teste ergométrico, holter eecocardiograma.

“Durante a anamnese, o Cardiologista irá investigar os hábitos de vida, as doenças prévias e hereditárias do paciente e também a presença de sinais físicos, que sugiram alterações cardiovasculares. A realização de alguns exames complementa esse diagnóstico. Quando há histórico familiar de fator de risco, a recomendação é fazer o check-up cardiológico a partir dos 20 anos, aproximadamente. Na ausência desses fatores, em geral, o indicado é que os homens incluam o check-up na rotina médica a partir dos 35 e as mulheres, aos 45”, especifica.

Leilian destaca que não há nada melhor que acompanhar a evolução dos pacientes e a melhora da qualidade de suas vidas com os tratamentos propostos. “Poder ajudar nessa parte é algo muito gratificante”, assevera.

 

 

 

 

Onde encontrar:

Instagram: @ DRA.LEILIAN_AMORIM

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