Com cinco anos de atuação no mercado, o arquiteto Kadu Cabral acumula grandes empresas em seu portfólio e já é um dos profissionais mais promissores de sua geração.
Parte integrante da nova safra de jovens, competentes e promissores arquitetos surgindo em Manaus, Kadu Cabral já mostrou que está à altura dos grandes profissionais precedentes em seu ramo. Segundo ele, não será uma pandemia que o impedirá de evoluir e se tornar cada vez mais brilhante no que faz: transformar locais onde as pessoas possam se reunir, colocar de lado as preocupações, relaxar, conversar e serem felizes.
Especializado em arquitetura comercial e em ambientes que promovam experiências únicas, Kadu já acumula em seu portfólio grandes clientes como Soho Lounge, Filhote do Pará, Maraibi, Muy Gringo e Marinara, além de grandes empresas internacionais como McDonald’s e AmBev. Ainda, existem projetos seus em outros países, como a pizzaria Milanos, nos Estados Unidos. O profissional, que possui cinco anos de mercado, garante que muita coisa mudou nesse meio tempo.
“Eu acho que a principal mudança foi na minha cabeça. Hoje, sou muito mais seguro quando eu falo do que quero com arquitetura e o objetivo que eu quero atingir. O aprendizado veio com o tempo, e, além de ser apaixonado pelo o que eu faço, também sei qual benefício trago para quem me contrata. Consigo transmitir muito mais emoção para o cliente do que ele sequer ima- ginava ter antes do projeto. Em um mundo de escolhas padronizadas, poder experimentar algo verdadeiramente único”, destacou o arquiteto.
Passando o conhecimento
A competência, associada à qualidade de quem é capaz de apreciar e resolver determinado assunto ou realizar certa tarefa, não diz respeito à idade ou ao tempo. Para Kadu, a competência diz respeito à aptidão e habilidade. E é por conta destas qualidades que ele decidiu passar adiante o seu conhecimento aos novos estudantes de arquitetura da cidade.
“Tenho um projeto social que se chama Arquiteto Aprendiz, que completa um ano agora. Nele, eu pego estudantes de arquitetura e os levo para o meu escritório para que eles acompanhem a minha rotina de trabalho durante uma semana. Com isso, eles podem ter a experiência de acompanhar o processo completo com o cliente, desde a proposta, passando pelas reuniões, até a execução da obra”, afirma o profissional.
O objetivo, segundo ele, é educar o estudante de graduação, a fim de prepara-lo para o mercado. “Muitos aprendizes não têm ideia nem de quanto cobrar em um projeto, e acabam cobrando barato demais. Falta base para esses alunos. Então, a minha ideia é educar, complementar o ensino das universidades. O que eu quero com isso? É que no fim, se todos cobrarem um preço justo e correto, a concorrência se torna mais justa, o mercado cresce, e ganha aquele que tiver mais qualidade no serviço”, defende Kadu.
Qualidade acima de tudo
E se tem algo que Kadu entende bem, é sobre arquitetura de qualidade. Ousado em suas ideias, o profissional, que durante a pandemia recomendou aos seus clientes a realização de um planejamento de reformas e novos projetos para adaptação ao novo normal, conta que procura oferecer uma arquitetura exclusiva, personalizada e de alta qualidade aos seus clientes.
“É todo um processo. Tendo em mente que público que queremos atingir, começamos, então, um estudo de marca. Minha ideia, hoje, como profissional, é desenvolver uma metodologia de processo criativo, na qual a minha equipe consiga estar alinhada à minha forma de solucionar os projetos”, explica o arquiteto.
Quando questionado sobre qual a recompensa de todo esse esforço, Kadu conclui: “eu fico feliz quando uma cliente chega comigo e fala assim, ‘Kadu, valeu cada centavo que eu investi em um projeto com você, não tive problema nenhum’. Essa é a minha maior recompensa”, finaliza.