Atenção: Google Play Store faz alerta dos apps inadequados para crianças

Em maio, o Google anunciou que os desenvolvedores do Android precisam especificar uma “faixa etária desejada” para todos os apps da Play Store. A medida parecia ter a intenção de impedir que crianças fizessem o download de aplicativos impróprios para sua idade. Agora, avisos de “Não projetado para crianças” começam a aparecer em apps na loja.

Dependendo da faixa-etária especificada pelo desenvolvedor, o aplicativo será sujeito a análise adicional considerando as novas políticas relacionadas a famílias e os requisitos do programa Feito para Família, com o uso de qualquer rede de anúncios sendo examinado cuidadosamente.

“Se você selecionar uma faixa etária abaixo de 13 anos, faremos outras perguntas sobre o conteúdo do seu app, incluindo a coleta de dados de identificação pessoal, a conformidade com leis e regulamentações aplicáveis relacionadas a crianças e o uso de anúncios. Analisaremos suas respostas antes que seu app seja publicado e poderemos rejeitá-lo ou removê-lo da loja por qualquer violação da política relacionada a famílias”, diz página do Google Play.

Os desenvolvedores podem usar um aviso se as crianças não fizerem parte do grupo etário alvo de um aplicativo. “Os apps com grupos de idade-alvo que não incluem crianças têm a opção de aplicar o marcador “Não é projetado para crianças”.

Segundo o Google, os desenvolvedores podem “optar por selecionar essa opção no Play Console se souberem que determinados elementos do app (por exemplo, animação juvenil, alguns personagens jovens) podem atrair crianças ou se o Google rejeitar seu aplicativo devido à seleção imprecisa da faixa etária alvo”.

Este banner rosa claro aparece logo abaixo do botão de instalação e contém um triângulo amarelo. O aviso persiste mesmo depois que o aplicativo é instalado e em visitas subsequentes à listagem da Play Store no Android, como durante uma atualização.

Desde o fim de maio a especificação de uma faixa-etária alvo é obrigatória para todos os novos aplicativos.

Fonte: 9to5Google e olhar digital

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