Leila Gouvea

Leila Gouvea - Foto: Alexandre Stone.

Além da prescrição de óculos

Clínica de Oftalmologia oferece exames com tecnologia de ponta.

 

Embora seja um sentido primordial, a visão nem sempre está sob o holofote dos cuidados. Pelo menos 34% da população brasileira nunca foi ao oftalmologista, conforme pesquisa do IBOPE, encomendada pela Alcon, em parceria com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO).

É preciso ter em mente que cuidar dos olhos vai muito além de definir os graus dos óculos. Sócia-proprietária do Centro Amazonense de Oftalmologia (CAO) – comprometido com a inovação e o atendimento de qualidade –, a médica Oftalmologista Leila Gouvea comenta que a atenção à saúde ocular inicia com o exame oftalmológico, que deve ser feito antes mesmo de sintomas como dor de cabeça, vista embaçada, coceira ou vermelhidão nos olhos marcarem presença. Mestre em Oftalmologia pela USP/RP-SP, ela pontua que a periodicidade desse exame é diferente da maioria.

“Depende de alguns fatores. Por exemplo, se a pessoa é jovem, sem sintomas, sem histórico familiar de doenças oculares e já fez um exame de resultado normal, recomendo que seja repetido a cada dois anos. Para uma pessoa de 40 anos ou mais, recomendamos que seja feito anualmente, visto que algumas doenças aparecem após essa faixa etária. Já no caso daqueles pacientes que apresentam alguma doença ocular, muitas vezes é necessário acompanhamento a cada seis meses”, pondera.

Além do teste de acuidade visual, o exame oftalmológico deve incluir biomicroscopia, exame da retina (fundo de olho com avaliação do nervo óptico) e medida da pressão intraocular além da refração. A partir desses, outros exames podem ser necessários, a depender da avaliação médica.

Segundo Leila – que atualmente responde como Presidente da Sociedade de Oftalmologia do Amazonas –, sem esse acompanhamento regular com especialistas, várias doenças graves podem culminar na perda da visão, como Ceratocone, Glaucoma e Retinopatia diabética. “É duro examinar um paciente quase cego por uma doença que poderia ter sido diagnosticada, controlada ou tratada precocemente”, assevera.

Leila Gouvea
Leila Gouvea – Foto: Alexandre Stone.

Atentos à Tecnologia

A Oftalmologia é uma das especialidades médicas que mais evolui, acompanhando os avanços tecnológicos, de acordo com Leila. Não à toa, o Centro Amazonense de Oftalmologia está sempre em busca de garantir seus equipamentos atualizados. “Nossa preocupação é manter a Clínica com equipamentos de última geração, para nos permitir maior índice de acerto no diagnóstico e, consequentemente, no tratamento”, ressalta.

Um dos aparelhos de destaque é o “IOL Master 700”, modelo de biômetro mais eficaz para a escolha das lentes intraoculares (que são colocadas por meio de um procedimento cirúrgico simples). Outros equipamentos essenciais são os “Tomógrafos de coerência Óptica” (conhecido como OCT), que ajudam a detectar condições oculares de forma precoce, o “Verion”, que funciona como uma “estação” de cálculo de lentes para cirurgia, e o IDRA, para diagnóstico de olho seco, segundo a sócia-proprietária do CAO.

“Além de modernos equipamentos, temos um corpo clínico sempre atualizado e uma equipe de colaboradores que está em sintonia com os nossos objetivos em fazer sempre o melhor para o paciente de forma humanizada”, destaca Leila.

Leila Gouvea
Leila Gouvea – Foto: Alexandre Stone.
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