Âmago Dourado (Korap Yara): A fotografia como portal entre o ancestral e o eterno
Obra de arte única, com aplicação em ouro 24k, é entregue em Manaus à Embaixadora da Amazônia, Gigi Cunha. No restaurante Restaurante Roseiral, fincado na enigmática área quadrada no largo São Sebastião, área que comporta o fabuloso teatro amazonas e traz esta sinergia da grande época da Bele Époque no coração da Amazônia.
O empresário de Gigi Cunha, seu irmão Jefferson Cunha, optou por este local devido a todo um proposito: “O Roseiral traz esta sinergia de nossas raízes e energia viva de uma época relevante para nossa história”. Sinalizou.

Criada pelo talentoso gaúcho Igor Azevedo, a peça transcende a estética e afirma a fotografia como instrumento de cura e conexão espiritual. Isso aconteceu no ultimo dia 16 de maio de 2025, obra “Âmago Dourado” (Korap Yara), criada pelo artista visual e fotógrafo Igor Azevedo para homenagear a Empresária e Embaixadora da Moda na Amazônia Gigi Cunha
A peça única e exclusiva foi criada para homenagear Gigi Cunha, reconhecida como Embaixadora da Amazônia, e se propõe a ser mais do que uma representação estética: é um convite à introspecção, ao sagrado e à reconexão com a ancestralidade.
“Âmago Dourado é um portal entre a matéria e o espírito, entre o que é ancestral e o que é eterno dentro de nós”, descreve Igor Azevedo.
Criada com a técnica de mixed media e com aplicação de folheação em ouro, a obra reúne elementos simbólicos de força, identidade e transformação. A água corrente da cachoeira representa a renovação; as pedras douradas, a riqueza interior; e o colar indígena no peito da protagonista se impõe como símbolo de herança e permanência.
A fotografia foi realizada em 2020, nas exuberantes paisagens de Presidente Figueiredo, no coração da Amazônia, em um editorial que exaltava o feminino em comunhão com a floresta. A figura central da imagem é a embaixadora da moda da Amazônia, Gigi Cunha, representando um arquétipo feminino de conexão com o divino e com a terra.
Ela ficou muito emocionada com a homenagem: “Eu quero sempre ser instrumento da arte que tem propósito em minha carreira. Eu e Igor Azevedo temos uma conexão incrível desde quando nos conhecemos, e ele é um artista de uma sensibilidade absurda e notória. Grata por este momento cheio de luz e próspero em ouro”. Descreve Gigi Cunha.
“Essa obra nasceu da minha crença de que a arte é um canal de cura”, afirma Igor. “Ela fala da beleza que pulsa no silêncio, da fé que brota da terra e da força suave que habita o feminino.”
Quem quiser ter uma peça desta pode buscar maiores informações:
@igorazevedofotografia