Em sua clínica homônima, a médica ginecologista e obstetra Ana Tavares se dedica a manutenção da saúde feminina

 

Há 27 anos, a missão de vida da ginecologista e obstetra Ana Tavares é zelar pela saúde íntima das mulheres. Em sua clínica homônima, ela inspira diversas pacientes a cuidarem de si, auxiliando nas dúvidas sobre o trato genital feminino, desde a adolescência até a terceira idade.

Formada em Medicina pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e pós-graduada em Ginecologia e Obstetrícia pela mesma instituição, com título de especialista pela Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Ana exerce a profissão com dedicação.

O foco dos seus atendimentos está na reposição hormonal, especialmente para esclarecer questões ligadas a chegada da menopausa (que corresponde ao último ciclo menstrual). A médica explica que a reposição hormonal é um tratamento indicado para aliviar os sintomas dessa fase da vida e também climatério (período entre o final da vida reprodutiva até a senilidade).

Além disso, de acordo com ela, serve para aliviar dores relacionadas a endometriose, desconforto na relação sexual prejudicando a libido, desconforto durante o período menstrual e sangramentos irregulares. “A reposição hormonal é sempre individual, levando em consideração a idade, comorbidades (doenças) e o histórico familiar das pacientes”, pontua.

Uma das vias de administração para a reposição de hormônios é o implante, como bem explica Ana. Segundo a ginecologista e obstetra, quando bem indicado, ele traz muitos benefícios. “É uma opção que deve ser cuidadosamente avaliada, já que existem implantes de diferentes tipos de hormônios, utilizados conforme a indicação para cada paciente. É um método seguro, que passa pela supervisão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), vinculada ao Ministério da Saúde”, detalha.

Procedimentos seguros

O implante é um dos procedimentos mais procurados nos atendimentos da Clínica da especialista. Uma das vantagens desse tratamento, de acordo com ela, é a sua liberação em pequenas doses e de forma contínua pela via subcutânea.

Ana destaca que o implante hormonal é indicado como reposição hormonal para mulheres na menopausa e para auxiliar em outras condições ginecológicas, como endometriose, adenomiose, menstruação excessiva, miomas. “Além disso, há implantes que servem como métodos contraceptivos, podendo auxiliar quem não tolera pílulas”, ressalta, deixando claro que o procedimento não é indicado para finalidades estéticas.

A ginecologista explica que existem dois tipos de implantes: os não absorvíveis, que podem ser retirados a qualquer momento e duram até um ano, e os absorvíveis, que duram seis meses. De acordo com ela – que os mplantes hormonais podem oferecer mais saúde e, consequentemente, uma vida melhor em família. “É um tratamento que garante segurança e bem-estar”, finaliza.

É casada com o empresário e professor de Educação Física Messias Aguiar.

 

 

Onde encontrar: @DRA.ANATAVARES